quinta-feira, 4 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Quantização da Carga elétrica
A carga elétrica do corpo é quantizada, isto é, ela sempre é múltiplo inteiro da carga elétrica elementar. Isto é verdade porque um corpo, ao ser eletrizado, recebe ou perde um número inteiro de elétrons.
Q = ne,
onde n é o número de elétrons e e é a carga elementar do elétron.
Em 1911, em uma de suas experiências iniciais, Millikan encontrou os seguintes valores para a carga elétrica de várias gotículas de óleo previamente eletrizadas. Os valores obtidos das centenas que os seus monitores mediram eram todas múltiplas do valor da carga elementar do elétron e através deste experimento, que foi repetida várias vezes posteriormente, foi determinada a carga elementar e detectada a quantização da carga elétrica.
fonte: Este texto foi baseado no livro Tópicos de Física 3 de Gualter, Newton e Helou.
Q = ne,
onde n é o número de elétrons e e é a carga elementar do elétron.
Em 1911, em uma de suas experiências iniciais, Millikan encontrou os seguintes valores para a carga elétrica de várias gotículas de óleo previamente eletrizadas. Os valores obtidos das centenas que os seus monitores mediram eram todas múltiplas do valor da carga elementar do elétron e através deste experimento, que foi repetida várias vezes posteriormente, foi determinada a carga elementar e detectada a quantização da carga elétrica.
fonte: Este texto foi baseado no livro Tópicos de Física 3 de Gualter, Newton e Helou.
Lei de Coulomb
Foi o francês Charles Augustin de Coulomb que formulou, em 1785, a lei matemática que rege as interações entre partículas eletrizadas. Usando um modelo newtoniano, ele estabeleceu a interação eletrostática entre essas partículas manifestava-se por meio de forças de atração e repulsão, dependendo dos sinais das cargas.
Partículas eletrizadas podem se interagir através da atração, quando as cargas elétricas delas possuem sinais opostos, e por repulsão, quando a carga elétrica for de sinais iguais. A lei que rege essa interação é a Lei de Coulomb.
A lei de Coulomb é o cálculo das forças de interação de duas partículas, sendo que essas forças de interação são iguais. Para calcular a intensidade dessa força precisamos das cargas elétricas das partículas e da distância entre elas.
Podemos atribuir o seguinte: Q e q para os valores das cargas de todas as partículas, e d para a distância que uma partícula se encontra da outra. Assim, segundo a lei de Coulomb a intensidade da força de interação das partículas é calculada por:
fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/lei-coulomb.htm
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Processos de eletrização
Processos de Eletrização
Denomina-se eletrização o fenômeno pelo qual um corpo neutro passa a eletrizado devido à alteração no número de seus elétrons.
Eletrização por Atrito
Experimentalmente percebe-se que atritando dois corpos neutros de materiais diferentes, um deles recebe elétrons do outro, ficando eletrizado negativamente, enquanto o outro – que perdeu elétrons – adquire carga positiva.
Os corpos atritados ficam com o mesmo valor de carga, porém de sinais opostos.
Eletrização por contato
Quando dois ou mais corpos condutores são colocados em contato, estando pelo menos um deles eletrizado observa-se uma redistribuição de cargas elétricas pelas suas superfícies externas.
Considere o condutor A eletrizado e o condutor B neutro, separados inicialmente, ao colocarmos os dois condutores em contato, parte da carga do condutor A será dividida com o condutor B, então o condutor B terá carga de mesma natureza que o condutor A.
Eletrização por indução Eletrostática
Quando aproximamos (sem tocar) um condutor eletrizado de um neutro, provocamos no condutor neutro uma redistribuição de seus elétrons livres. Esse fenômeno, denominado indução eletrostática, ocorre porque as cargas existentes no condutor eletrizado podem atrair ou repelir os elétrons livres do condutor neutro. O condutor eletrizado é chamado de indutor e o condutor neutro, de induzido.
fonte: Livro Tópicos de Física 3 - Autores: Gualter José Biscuola, Newton Vilas Bôas, Ricardo Helou Doca. Editora Saraiva.
Denomina-se eletrização o fenômeno pelo qual um corpo neutro passa a eletrizado devido à alteração no número de seus elétrons.
Eletrização por Atrito
Experimentalmente percebe-se que atritando dois corpos neutros de materiais diferentes, um deles recebe elétrons do outro, ficando eletrizado negativamente, enquanto o outro – que perdeu elétrons – adquire carga positiva.
Os corpos atritados ficam com o mesmo valor de carga, porém de sinais opostos.
Eletrização por contato
Quando dois ou mais corpos condutores são colocados em contato, estando pelo menos um deles eletrizado observa-se uma redistribuição de cargas elétricas pelas suas superfícies externas.
Considere o condutor A eletrizado e o condutor B neutro, separados inicialmente, ao colocarmos os dois condutores em contato, parte da carga do condutor A será dividida com o condutor B, então o condutor B terá carga de mesma natureza que o condutor A.
Eletrização por indução Eletrostática
Quando aproximamos (sem tocar) um condutor eletrizado de um neutro, provocamos no condutor neutro uma redistribuição de seus elétrons livres. Esse fenômeno, denominado indução eletrostática, ocorre porque as cargas existentes no condutor eletrizado podem atrair ou repelir os elétrons livres do condutor neutro. O condutor eletrizado é chamado de indutor e o condutor neutro, de induzido.
fonte: Livro Tópicos de Física 3 - Autores: Gualter José Biscuola, Newton Vilas Bôas, Ricardo Helou Doca. Editora Saraiva.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Carga Elétrica
CARGA ELÉTRICA
A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de partículas ainda menores, os prótons, os elétrons e os nêutrons. Os prótons e os nêutrons localizam-se na parte central do átomo, e formam o chamado núcleo. Os elétrons giram em torno do núcleo na região chamada de eletrosfera. Os prótons e os elétrons apresentam uma importante propriedade física, a carga elétrica. A carga elétrica do próton e a do elétron têm a mesma intensidade, mas sinais contrários. A carga do próton é positiva e a do elétron, negativa.
Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o número de prótons é igual ao número de elétrons. O átomo é um sistema eletricamente neutro. Entretanto quando ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado. Eletrizado positivamente quando perde elétrons e negativamente quando recebe elétrons.
Sendo a carga do elétron a menor quantidade de carga elétrica existente na natureza, ela foi tomada como carga padrão nas medidas de carga elétricas.
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de medida de carga elétrica é o coulomb (C).
A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga elementar e é representada por e.
carga elementar: 1,6.10-19C
carga do elétron: -1,6.10-19C
carga do próton: +1,6.10-19C
ELETRIZAÇÃO DE UM CORPO
O processo de eletrização de um corpo é semelhante ao de um átomo. Se num corpo o número de prótons for igual ao número de elétrons, dizemos que ele está neutro. Quando um corpo apresenta uma falta ou um excesso de elétrons, ele adquire uma carga elétrica Q, que é sempre um número inteiro n de elétrons, de modo que:
Q = n. e
Portanto, um corpo pode ser:
a) eletrizado positivamente: falta de elétrons Q = + n . e
b) eletrizado negativamente: excesso de elétrons Q = – n . e
É usual o emprego dos submúltiplos:
1 microcoulomb 1µC = 10-6C
1 nanocoulomb 1nC = 10-9C
1 picocoulomb 1 pC = 10-12C
Observação – Os corpos em questão são considerados idênticos.
fonte: http://www.colegioweb.com.br/fisica/eletrostatica-e-carga-eletrica
A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de partículas ainda menores, os prótons, os elétrons e os nêutrons. Os prótons e os nêutrons localizam-se na parte central do átomo, e formam o chamado núcleo. Os elétrons giram em torno do núcleo na região chamada de eletrosfera. Os prótons e os elétrons apresentam uma importante propriedade física, a carga elétrica. A carga elétrica do próton e a do elétron têm a mesma intensidade, mas sinais contrários. A carga do próton é positiva e a do elétron, negativa.
Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o número de prótons é igual ao número de elétrons. O átomo é um sistema eletricamente neutro. Entretanto quando ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado. Eletrizado positivamente quando perde elétrons e negativamente quando recebe elétrons.
Sendo a carga do elétron a menor quantidade de carga elétrica existente na natureza, ela foi tomada como carga padrão nas medidas de carga elétricas.
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de medida de carga elétrica é o coulomb (C).
A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga elementar e é representada por e.
carga elementar: 1,6.10-19C
carga do elétron: -1,6.10-19C
carga do próton: +1,6.10-19C
ELETRIZAÇÃO DE UM CORPO
O processo de eletrização de um corpo é semelhante ao de um átomo. Se num corpo o número de prótons for igual ao número de elétrons, dizemos que ele está neutro. Quando um corpo apresenta uma falta ou um excesso de elétrons, ele adquire uma carga elétrica Q, que é sempre um número inteiro n de elétrons, de modo que:
Q = n. e
Portanto, um corpo pode ser:
a) eletrizado positivamente: falta de elétrons Q = + n . e
b) eletrizado negativamente: excesso de elétrons Q = – n . e
É usual o emprego dos submúltiplos:
1 microcoulomb 1µC = 10-6C
1 nanocoulomb 1nC = 10-9C
1 picocoulomb 1 pC = 10-12C
Observação – Os corpos em questão são considerados idênticos.
fonte: http://www.colegioweb.com.br/fisica/eletrostatica-e-carga-eletrica
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